Escrevo este post a 18 de Dezembro, o dia em que vim para o Porto passar as férias de Natal com a família. Foi um dia de loucos. Hoje tive frequência a Bioquímica e sem estudar vou ter grande nota. Ontem tive a tentar terminar o meu trabalho de bioquímica mas depois acabei por ficar a estudar com uma amiga minha. O que é certo é que eu dei-lhe explicações de uma coisa que estava a ter contacto pela primeira vez. O meu problema é deixar tudo pra última, mas também com a pouca disponibilidade que tenho é normal. Acontece de que lá lhe expliquei as coisas e decorei aquilo. Saí de casa dela por volta das 23h e decidi ir ao McDonalds, pela 5ª vez consecutiva nesta semana. Ando mesmo sem vontade pra nada e esta semana quando saí do trabalho resolvia ir lá jantar. Depois de comer o habitual, Chicken Mythic ou CBO com batata frita, Fanta Laranja e Nuggets com molho de agridoce, voltei para casa e continuei a fazer o trabalho. Estava de tal maneira cansado que penso ter adormecido por volta das 2h. Acordei passava pouco das 6h, acordei perturbado e quando vi as horas fiquei logo stressado. Tinha que entregar o trabalho hoje e ainda faltava bastante!
Lá consegui terminar por volta das 12h, corri para a banheira, tomei um duche rápido, não deu tempo pra mais nada, fui rapidamente à papelaria para imprimir e encadernar o trabalho, custou-me 18€, o trabalho era (bastante) grande mas só espero que valha a pena! Saí da papelaria as 13:45h com frequência às 14h! Fui a correr pra faculdade pra fazer a frequência em jejum pois não tive tempo de parar para comer. Fiz aquilo em menos de 20min, ou correu muito bem ou muito mal! Saí e fui comer um croissant, só para encher porque tinha de correr pra casa porque tinha um comboio para apanhar e malas para fazer.
Chego a casa, começo a fazer as malas. O Gama ontem perguntou a que horas eu saía da faculdade e eu disse-lhe que tinha a frequência e que tinha o comboio as 19:30h. Ele diz "Posso ir ter contigo". Assim, sem pontuação, não percebi se era uma pergunta ou se ele apenas estava a dizer que tinha disponibilidade para estar comigo. Mas disse-lhe para ir ter comigo por volta das 18:30h à estação de comboios. Ele veio. Estúpido, sou tão estúpido. Quando estou com ele sinto-me bem, mas depois isso deixa-me em baixo, saber que não vai acontecer nada, ou que se acontecesse não ia resultar. Ou talvez resultasse. Como já referi anteriormente, em Março vou mudar de casa, ele também está a pensar em alugar casa com o primo, convidou-me pra ir morar com eles. Eu prometi a mim mesmo que não ia desenvolver mais sentimentos por ele, que os que tinha já haveriam sido enterrados, e que também nunca mais iria partilhar casa com ninguém que eu não conhecesse. Eu conheço-o, confio-o nele, até demais. Mas morar sozinho em Lisboa não é fácil, fica muito dispendioso e o meu curso não é barato e praticamente todos os meses há sempre um gasto inesperado. Em Janeiro vou ter de comprar a farda e o material clínico, não fica tão barato quanto isso. Mas morar com ele até era capaz de ser porreiro.
Enquanto estávamos na estação sentamo-nos juntos, colados um ao outro, com um roço ocasional, "está frio" diz ele. E mesmo estando frio, derreto-me todo quando estou com ele. Aqueles olhos pequenos e escuros, aqueles lábios bem delineados, a pele morena. Tivemos vários momentos em que ficávamos a olhar um para o outro. O meu olhar traduzia-se num "beija-me logo de uma vez!" mas nada.
O comboio chega, ele ajuda-me com as malas e chega a hora da despedida. Ficámos a olhar um para o outro, estáticos, enquanto as pessoas se atropelavam para entrar no comboio. Ele inclina-se para frente e eu estendo o braço. Ele ficou surpreso. A atitude dele ao inclinar-se seria para me beijar e eu bloqueei, a minha reacção foi estender o braço para um aperto de mão.
Não sei o que se passa comigo.
Lá consegui terminar por volta das 12h, corri para a banheira, tomei um duche rápido, não deu tempo pra mais nada, fui rapidamente à papelaria para imprimir e encadernar o trabalho, custou-me 18€, o trabalho era (bastante) grande mas só espero que valha a pena! Saí da papelaria as 13:45h com frequência às 14h! Fui a correr pra faculdade pra fazer a frequência em jejum pois não tive tempo de parar para comer. Fiz aquilo em menos de 20min, ou correu muito bem ou muito mal! Saí e fui comer um croissant, só para encher porque tinha de correr pra casa porque tinha um comboio para apanhar e malas para fazer.
Chego a casa, começo a fazer as malas. O Gama ontem perguntou a que horas eu saía da faculdade e eu disse-lhe que tinha a frequência e que tinha o comboio as 19:30h. Ele diz "Posso ir ter contigo". Assim, sem pontuação, não percebi se era uma pergunta ou se ele apenas estava a dizer que tinha disponibilidade para estar comigo. Mas disse-lhe para ir ter comigo por volta das 18:30h à estação de comboios. Ele veio. Estúpido, sou tão estúpido. Quando estou com ele sinto-me bem, mas depois isso deixa-me em baixo, saber que não vai acontecer nada, ou que se acontecesse não ia resultar. Ou talvez resultasse. Como já referi anteriormente, em Março vou mudar de casa, ele também está a pensar em alugar casa com o primo, convidou-me pra ir morar com eles. Eu prometi a mim mesmo que não ia desenvolver mais sentimentos por ele, que os que tinha já haveriam sido enterrados, e que também nunca mais iria partilhar casa com ninguém que eu não conhecesse. Eu conheço-o, confio-o nele, até demais. Mas morar sozinho em Lisboa não é fácil, fica muito dispendioso e o meu curso não é barato e praticamente todos os meses há sempre um gasto inesperado. Em Janeiro vou ter de comprar a farda e o material clínico, não fica tão barato quanto isso. Mas morar com ele até era capaz de ser porreiro.
Enquanto estávamos na estação sentamo-nos juntos, colados um ao outro, com um roço ocasional, "está frio" diz ele. E mesmo estando frio, derreto-me todo quando estou com ele. Aqueles olhos pequenos e escuros, aqueles lábios bem delineados, a pele morena. Tivemos vários momentos em que ficávamos a olhar um para o outro. O meu olhar traduzia-se num "beija-me logo de uma vez!" mas nada.
O comboio chega, ele ajuda-me com as malas e chega a hora da despedida. Ficámos a olhar um para o outro, estáticos, enquanto as pessoas se atropelavam para entrar no comboio. Ele inclina-se para frente e eu estendo o braço. Ele ficou surpreso. A atitude dele ao inclinar-se seria para me beijar e eu bloqueei, a minha reacção foi estender o braço para um aperto de mão.
Não sei o que se passa comigo.
Como te entendo... Neste momento estou a remoer numa merda que nao faz sentido nenhum, mas que sempre que tento controlar só piora... :S
ResponderEliminarNo fundo acho que aquele aperto de mão foi a melhor coisa que fizeste... não digo que tenha sido fácil, aposto que te ficaste a sentir mal, mas ao mesmo tempo criaste a tua barreira... a tua protecção que há muito precisavas de contruir... pelo menos, a meu ver. Daqui para a frente, vamos ver o que acontece... Espero que tenhas melhor sorte que eu... aliás, espero que tenhas boa sorte, ponto. nao importa a minha, porque só te quero ver feliz, def... <3
fofinho LOOOL
vá... chega de merdas!
odeio-te besta<3
Bom texto,gostei do teu blog...:)
ResponderEliminarVou segui-lo...